Zé Melancia
De alegria
Tombou na folia
Com a vida vazia
Zé Agrião
De coração
Carregou o irmão
Para o caminhão
Zé Berinjela
De sentinela
Avisou dona Bela
Amiga singela
Zé Hortelã
De mente sã
Invocou ao clã
Uma prece vã
Zé Uva
Escondeu-se da chuva
Sem capa e sem luva
De alegria
Tombou na folia
Com a vida vazia
Zé Agrião
De coração
Carregou o irmão
Para o caminhão
Zé Berinjela
De sentinela
Avisou dona Bela
Amiga singela
Zé Hortelã
De mente sã
Invocou ao clã
Uma prece vã
Zé Uva
Escondeu-se da chuva
Sem capa e sem luva
Entrelaçado à viúva.
[Escrevi em São Thomé das Letras-MG # 1992]
Parabéns pelo blog,amigo mineiro!! Adorei!!!
ResponderExcluirE esse poema é uma horta de versos gostosos de se ouvir.
Beijos
Querida Lau, o seu gentil e sensível comentário só estimula a continuidade deste "nocantinhodacurva".
ResponderExcluirUm grande beijo mineiro procê!
Meu amigo cá estou para ler-te e aprender um pouco mais boa sorte com seu blogue e avise-me sempre que postares.
ResponderExcluircá estamos querido amigo, bjs
ResponderExcluirAprenderemos juntos, poeta Antonio dos Campos!
ResponderExcluirUm abraço!
Sempre prenderemos juntos, poeta Antonio dos Campos!
ResponderExcluirum grande abraço!