Meu Amigo Eras então muito moço quando escreveste isto...talvez fosse a casa onde guardavas os teus sonhos e ilusões...geralmente são mágicas e quase não têm paredes...o tecto é o luar e o sol é a cortina que bate na janela.... Beijão e um bom fds Graça
Esse era exatamente o cenário emocional de um jovem de vinte e dois anos durante uma 'turnê mochileira' pelo nordeste brasileiro. E esse é o cenário mental de um jovem de cinquenta e dois anos vivendo uma permanente 'turnê introspectiva' pelas suas vivências. Valeu a observação. Um fim de semana super legal para você, amiga Graça. Um grande beijo!
Era uma casa, muito engraçada Não tinha teto, não tinha nada!!! Ninguém podia, fazer xi-xi Porque penico, não estava ali...
O meu cenário hoje às 22h vai ser bem diferente. Vou contar uma "estória" num espaço que se chama: Serra dos Candeeiros, onde vai decorrer uma pequenina festa. É cenário de Serra, com cherinho a alecrim e muita verdura, com gente muito humilde e "bonita" pura...Esse cenário me fascina... Beijinho Áurea
É a vontade de viver. É tal da liberdade. Isso tudo é muito bom!!! Lindos e reflexivos seus versos, Dalton. E a imagem (muito bonita) sugere "pé na estrada".[rs] Boa viagem!! Bye Beijossss
Nessa idade mestre a procura de horizontes é intensa. Nos sentimos presos livres loucos e sensatos. Temos sonhos somos os donos da verdade. Nessa idade os grilhões que nos prendem são maiores mais pesados queremos voar sem asas. Somos o céu e o inferno o gelo e a brasa pois queremos mesmo é fugir de casa. Liberdade abra as asas sobre nós.
Idade? O que é isso mesmo, poeta Antonio? [rsrs] Penso que o importante é não deixar a liberdade colocar o pé na estrada da acomodação. Grato pela observação. Um abração!
Oi Guidinha! Não fique só na imaginação... Ainda é tempo de pendurar a mochila no ombro e sair sem destino pelas belas estradas européias. Valeu a visita. Um beijo!
Dalton França Eu adoro ler sua poesia, estou ainda em New York, mas quando voltar ao Brasil, desejo um contato com vc para lhe fazer um convite. Hoje fica aqui meu abraço pelo dia das MÃES, pois temos,ou tivemos,ou somos uma Mãe, Efigênia Coutinho
Meu Amigo
ResponderExcluirEras então muito moço quando escreveste isto...talvez fosse a casa onde guardavas os teus sonhos e ilusões...geralmente são mágicas e quase não têm paredes...o tecto é o luar e o sol é a cortina que bate na janela....
Beijão e um bom fds
Graça
Esse era exatamente o cenário emocional de um jovem de vinte e dois anos durante uma 'turnê mochileira' pelo nordeste brasileiro. E esse é o cenário mental de um jovem de cinquenta e dois anos vivendo uma permanente 'turnê introspectiva' pelas suas vivências.
ResponderExcluirValeu a observação. Um fim de semana super legal para você, amiga Graça.
Um grande beijo!
E num cenário de infãncia!!!(3, 4, 5, anos...)
ResponderExcluirEra uma casa, muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada!!!
Ninguém podia, fazer xi-xi
Porque penico, não estava ali...
O meu cenário hoje às 22h vai ser bem diferente.
Vou contar uma "estória" num espaço que se chama: Serra dos Candeeiros, onde vai decorrer uma pequenina festa.
É cenário de Serra, com cherinho a alecrim e muita verdura, com gente muito humilde e "bonita" pura...Esse cenário me fascina...
Beijinho
Áurea
É a vontade de viver. É tal da liberdade. Isso tudo é muito bom!!!
ResponderExcluirLindos e reflexivos seus versos, Dalton.
E a imagem (muito bonita) sugere "pé na estrada".[rs]
Boa viagem!!
Bye
Beijossss
Nessa idade mestre a procura de horizontes é intensa. Nos sentimos presos livres loucos e sensatos. Temos sonhos somos os donos da verdade. Nessa idade os grilhões que nos prendem são maiores mais pesados queremos voar sem asas. Somos o céu e o inferno o gelo e a brasa pois queremos mesmo é fugir de casa. Liberdade abra as asas sobre nós.
ResponderExcluirLindos a foto e o pensamento escrito.
ResponderExcluirNunca parti de mochila às costas ... mas consigo imaginar a liberdade sentida.
Fique bem.
Beleza, Áurea!
ResponderExcluirÉ gente assim e lugares assim que nos mostram a deliciosa simplicidade do viver.
Valeu a presença. Um beijo!
Oi Lau! Grato pelos elogios!
ResponderExcluirSempre é bom ter um pezinho na estrada, não é minha amiga?! Viajemos, então!
Um beijo!
Idade? O que é isso mesmo, poeta Antonio? [rsrs]
ResponderExcluirPenso que o importante é não deixar a liberdade colocar o pé na estrada da acomodação.
Grato pela observação. Um abração!
Oi Guidinha! Não fique só na imaginação... Ainda é tempo de pendurar a mochila no ombro e sair sem destino pelas belas estradas européias.
ResponderExcluirValeu a visita. Um beijo!
Dalton França
ResponderExcluirEu adoro ler sua poesia, estou ainda em New York, mas quando voltar ao Brasil, desejo um contato com vc para lhe fazer um convite.
Hoje fica aqui meu abraço pelo dia das MÃES, pois temos,ou tivemos,ou somos uma Mãe,
Efigênia Coutinho
Olá Efigênia! Fico lisonjeado pelo elogio e no aguardo de seu convite.
ResponderExcluirCurta bastante o dia de todas as mães!
Um beijo!
Grato pelo convite Jacque!
ResponderExcluirCom certeza irei conferir. Um abraço!
Passei para te desejar um fim de semana bem gostosinho... nesse cantinho da curva!
ResponderExcluirBeijocas
Graça
Graça, você é uma graça.
ResponderExcluirUm beijo, minha amiga!