Galhos secos
A noite não é
Escarpas molhadas
Senhores
Um sonho encantado
Como dizem por aí
De luz incessante
Uma criança
Perdido na selva
E sim, a meu modo
Chorando razões
De ver
Sobrevive impune
Uma puta véia
Ao gosto de sol
Daquelas bem
Que viaja de trem
Perigosas
E escapa da chuva
Que seduzem
Pela saída de emergência
Os garotinhos
Do ônibus de asas
Espantados
Azul e marrom
Com sua força
Como pedaço de bolo
Triste
Comidos no almoço
Porém, saborosa.
[Escrevi em Lorena-SP # 1980]
Nesse caso, amigo Dalton, "a noite" não é uma criança.rsrsrs
ResponderExcluirSensacional!!! Parabéns!!!!
Um beijo
Lau Milesi
Belos post mestre Dalton nosso prefeito.E como a Lau nossa futura deputada federal disse: " a noite é uma criança"
ResponderExcluirA Lau disse e retifico a noite não é uma criança.
ResponderExcluirUm grande abraço procês dois, meus queridos amighos.
ResponderExcluirPorém, eu discordo: a noite, hoje, já é uma adolescente...
Inté!