Gosto muito da frase Por isso a vou comentar Quem não ama é um triste Passa a vida a atormentar
A cultura de um povo Que nunca pode morrer Pois aí vamos buscar Tudo p´ra nos encantar E a nossa razão de viver
E agora a liberdade Nosso bem tão precioso Tanto custou a conquistar Está pouco a pouco a acabar Ficar sem ela é penoso!!!
Desde pequena que sinto P´la liberdade paixão Podem crer que não vos minto Mas pouco a pouco pressinto Que com esta corrupção Vai-se indo a liberdade P´ra dar lugar à falsidade Assim rebenta a revolução .
O meu pai me ensinou A lutar sempre por ela Mas esses grandes senhores Armados em "salvadores" Estão dando "cabo" dela
Concordo com o Plínio. A verdade é que a preservação cultural está ligada à salvaguarda da nossa identidade. E o brasileiro vive à procura da dele... As pessoas nem param pra pensar que existiu uma história, o nosso passado. O Brasil está longe de ter cidadãos orgulhosos de sua própria história, infelizmente.
Um beijo, meu amigo.Aplausos para o picadeiro....oooops para o seu post!
Exatamente, Wanderley. A aparente 'anarquia mental' atribuída ao Plínio traduz-se numa obra teatral - creio - superada apenas pelo acervo legado por Nelson Rodrigues. Valeu. Um abraço!
"Pão & Circo" poeta Antonio é o que na verdade faz a cabeça (e o estômago) do freguês. Ainda mais em ano de copa e eleições... Mas, somos brasileiros. E brasileiros não desistem nunca, não é?! [rsrs] Abração!
Oi Áurea! Belos versos para expor belas ideias! Realmente, amor e liberdade são a chave para a sobrevivência de um povo. Grato pelo comentário. Um beijo!
Oi Lau! Grato pelo comentário preciso! Além de não reconhecer e valorizar sua própria identidade, o brasileiro tem memória curta. E o picadeiro continua animado! Um beijo!
Antônio,como eles comem a rapadura se esperam pela dentadura? rsrsrsr. É Dalton o brasileiro não sabe escolher...olha o nosso presidente.Um beijo da Gauchinha.
Olá Denise! Interessante observação. Porém, como o governo federal é muito preocupado com os menos favorecidos (vide como trata os infelizes parlamentares...), para esses casos já está agilizando também a BOLSA PERERECA. [rsrs] Valeu a visita, gaucinha. Um beijo!
Olá Dalton Uma ótima semana para você Acredito na possiblidade de mantermos a sanidade ao constata e saber dessa proposta dos poderes de destruir uma cultura, quando seu dever é cultivar, preservar e promover condições de somar e aprimorar em valores através de mecanismos que levem a isso. Mas como fala meu vizinho Antonio, LÀ NAQUELES LUGARES, ou QUEM OCUPA DETERMINADAS POSIÇÕES, prefere e propõe o que temos de destruição, distorção. etc. etc. Beijos
Oi Salete! Esta postagem solidariza-se com a indignação diante do tédio instaurado pelo descaso à cultura brasileira especialmente nos últimos quinze anos. Nesse período, o Brasil nunca esteve "tão bem de grana", mas, em compensação, os valores culturais têm escorrido rapidamente pelo ralo... Grato pela visita. Um beijo!
E Plínio Marcos, sabia das coisas como ninguém.
ResponderExcluirAbração
Mestre acontece que para eles quanto menos cultura mais eles comem a rapadura.
ResponderExcluirGosto muito da frase
ResponderExcluirPor isso a vou comentar
Quem não ama é um triste
Passa a vida a atormentar
A cultura de um povo
Que nunca pode morrer
Pois aí vamos buscar
Tudo p´ra nos encantar
E a nossa razão de viver
E agora a liberdade
Nosso bem tão precioso
Tanto custou a conquistar
Está pouco a pouco a acabar
Ficar sem ela é penoso!!!
Desde pequena que sinto
P´la liberdade paixão
Podem crer que não vos minto
Mas pouco a pouco pressinto
Que com esta corrupção
Vai-se indo a liberdade
P´ra dar lugar à falsidade
Assim rebenta a revolução
.
O meu pai me ensinou
A lutar sempre por ela
Mas esses grandes senhores
Armados em "salvadores"
Estão dando "cabo" dela
Gosto da imagem...e da rima do António...rsrs
bjo
Áurea
Concordo com o Plínio. A verdade é que a preservação cultural está ligada à salvaguarda da nossa identidade.
ResponderExcluirE o brasileiro vive à procura da dele... As pessoas nem param pra pensar que existiu uma história, o nosso passado. O Brasil está longe de ter cidadãos orgulhosos de sua própria história, infelizmente.
Um beijo, meu amigo.Aplausos para o picadeiro....oooops para o seu post!
Exatamente, Wanderley.
ResponderExcluirA aparente 'anarquia mental' atribuída ao Plínio traduz-se numa obra teatral - creio - superada apenas pelo acervo legado por Nelson Rodrigues.
Valeu. Um abraço!
"Pão & Circo" poeta Antonio é o que na verdade faz a cabeça (e o estômago) do freguês. Ainda mais em ano de copa e eleições...
ResponderExcluirMas, somos brasileiros. E brasileiros não desistem nunca, não é?! [rsrs]
Abração!
Oi Áurea! Belos versos para expor belas ideias!
ResponderExcluirRealmente, amor e liberdade são a chave para a sobrevivência de um povo. Grato pelo comentário. Um beijo!
Oi Lau! Grato pelo comentário preciso!
ResponderExcluirAlém de não reconhecer e valorizar sua própria identidade, o brasileiro tem memória curta.
E o picadeiro continua animado! Um beijo!
Antônio,como eles comem a rapadura se esperam pela dentadura? rsrsrsr. É Dalton o brasileiro não sabe escolher...olha o nosso presidente.Um beijo da Gauchinha.
ResponderExcluirOlá Denise! Interessante observação.
ResponderExcluirPorém, como o governo federal é muito preocupado com os menos favorecidos (vide como trata os infelizes parlamentares...), para esses casos já está agilizando também a BOLSA PERERECA. [rsrs]
Valeu a visita, gaucinha. Um beijo!
Olá Dalton
ResponderExcluirUma ótima semana para você
Acredito na possiblidade de mantermos a sanidade ao constata e saber dessa proposta dos poderes de destruir uma cultura, quando seu dever é cultivar, preservar e promover condições de somar e aprimorar em valores através de mecanismos que levem a isso. Mas como fala meu vizinho Antonio, LÀ NAQUELES LUGARES, ou QUEM OCUPA DETERMINADAS POSIÇÕES, prefere e propõe o que temos de destruição, distorção. etc. etc.
Beijos
Oi Salete!
ResponderExcluirEsta postagem solidariza-se com a indignação diante do tédio instaurado pelo descaso à cultura brasileira especialmente nos últimos quinze anos. Nesse período, o Brasil nunca esteve "tão bem de grana", mas, em compensação, os valores culturais têm escorrido rapidamente pelo ralo...
Grato pela visita. Um beijo!